Escondido em mim
Espero a luz sair para me revelar
Tem um grito entalado aqui em minha garganta
Quero respirar o mais puro ar
As trevas agora se apossam de meu ser
Encobrindo o mais lindo segredo de amor que um homem pode ter
Quando as garras da solidão se apossam de mim
Mesmo acompanhado, sofro de uma amargura sem fim
Quero me espalhar aos sete ventos
Quero berrar a todos os confins do universo
Preciso me libertar desses grilhões do sofrimento
Arrebentar essa prisão na qual meu desejo vive imerso
Minha garganta quer irromper num grito de revelação
Os anjos choram quando não encontro salvação
Deus me fez faltando uma metade
A outra fico esperando em doce ilusão
E minha voz fica aqui sozinha
Ecoando pelo espaço sideral
Do próprio cosmos de meus pensamentos
Partiu rouca em viagem descomunal
Todas as vezes em que recluso entoei cânticos de esperança
Fui apenas uma criança na inocência das minhas expectativas
Abandonado à minha própria sorte fui o cara na esquina
Fui aquele que sorria enquanto choro intermitente havia dentro de mim
Peço ao Dono dos Céus todos os dias
Para dar fim a essa minha agonia de volúpia intensa
Onde me pego às vezes sonhando acordado
Fantasiando beijos ardorosos de uma utopia nua e imensa
Escondido em mim, oculto em minhas taras
Homem de fetiches, minha boca insaciável de lábios ardentes
Quer ultrapassar os limites dos orgasmos inimagináveis
Nas sombras de madrugadas insolentes
Escondido de mim
Perdido em desejos proibidos e inconfessáveis
Penetrando consciências com a certeza de meus sentimentos
Perfaço os caminhos de minhas escolhas irrenunciáveis
Onde, em carinhos oníricos, sei que me perderei
E no colo de uma deusa desejada
Minha cabeça repousarei...
Lágrimas de amor, de meus olhos cativos verterei.
Espero a luz sair para me revelar
Tem um grito entalado aqui em minha garganta
Quero respirar o mais puro ar
As trevas agora se apossam de meu ser
Encobrindo o mais lindo segredo de amor que um homem pode ter
Quando as garras da solidão se apossam de mim
Mesmo acompanhado, sofro de uma amargura sem fim
Quero me espalhar aos sete ventos
Quero berrar a todos os confins do universo
Preciso me libertar desses grilhões do sofrimento
Arrebentar essa prisão na qual meu desejo vive imerso
Minha garganta quer irromper num grito de revelação
Os anjos choram quando não encontro salvação
Deus me fez faltando uma metade
A outra fico esperando em doce ilusão
E minha voz fica aqui sozinha
Ecoando pelo espaço sideral
Do próprio cosmos de meus pensamentos
Partiu rouca em viagem descomunal
Todas as vezes em que recluso entoei cânticos de esperança
Fui apenas uma criança na inocência das minhas expectativas
Abandonado à minha própria sorte fui o cara na esquina
Fui aquele que sorria enquanto choro intermitente havia dentro de mim
Peço ao Dono dos Céus todos os dias
Para dar fim a essa minha agonia de volúpia intensa
Onde me pego às vezes sonhando acordado
Fantasiando beijos ardorosos de uma utopia nua e imensa
Escondido em mim, oculto em minhas taras
Homem de fetiches, minha boca insaciável de lábios ardentes
Quer ultrapassar os limites dos orgasmos inimagináveis
Nas sombras de madrugadas insolentes
Escondido de mim
Perdido em desejos proibidos e inconfessáveis
Penetrando consciências com a certeza de meus sentimentos
Perfaço os caminhos de minhas escolhas irrenunciáveis
Onde, em carinhos oníricos, sei que me perderei
E no colo de uma deusa desejada
Minha cabeça repousarei...
Lágrimas de amor, de meus olhos cativos verterei.
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