Nós, seres humanos, somos fadados a sofrer desilusões.
O fato de vivermos em eterno conflito de interesses, onde egos mais fortes e opressivos tendem a se sobrepor a egos mais amenos e compreensivos, gera toda a sorte de decepções e problemas de relacionamento.
Reside na verdadeira força racional e de intelecto de uma pessoa saber aproveitar os momentos de derrota, quando ela é coagida ou oprimida pelas forças de seus algozes, para que aprenda severas lições, e saia do episódio fortalecida e imunizada contra futuros ataques, sabendo reconhecer de imediato e com maior facilidade o perigo em outrem.
Intrigas, fofocas, mentiras e perseguição: a maldade humana surte seus nefastos efeitos, todos os dias, nos grupos humanos mais diversos - sejam eles turmas de amigos, núcleos familiares, ou equipes de trabalho.
É dever do ser humano, em constante busca no caminho da evolução, da luz e do conhecimento, receber os golpes do destino com humildade e reflexão. Por mais duros que sejam, é a análise acurada deles que permitirá ao aprendiz da "escola da vida" se esquivar de futuros revezes, e decidir quais as melhores táticas de sobrevivência diante de sociopatas e manipuladores.
São pessoas que se aproveitam da fraqueza e sinceridade alheias para arrancar informações valiosas em momentos frágeis, de forma a usá-las futuramente em aviltante benefício próprio, sem se importar com as consequências de seus maus atos para os próximos.
Delas não devemos nos vingar - pois estarão sob uma sentença deveras maior e poderosa. Aquela vinda de Deus.
Vivemos, agora, o período de mais um final de ano que se aproxima.
Momento de relembrar o que planejamos, e conseguimos alcançar. E também, do que planejamos, e não conseguimos - e os motivos para que não tenha acontecido.
Hora de novamente refletir, ponderar, e estabelecer conclusões sobre o que foi bom e o que não foi. O que foi feito, o que deixou de ser, e o que poderia ter sido feito melhor. Tempo de, mais um vez, pesar na balança diversas decisões tomadas.
O que foi decidido, assim está. Não é salutar voltar atrás.
Delas não devemos nos vingar - pois estarão sob uma sentença deveras maior e poderosa. Aquela vinda de Deus.
Vivemos, agora, o período de mais um final de ano que se aproxima.
Momento de relembrar o que planejamos, e conseguimos alcançar. E também, do que planejamos, e não conseguimos - e os motivos para que não tenha acontecido.
Hora de novamente refletir, ponderar, e estabelecer conclusões sobre o que foi bom e o que não foi. O que foi feito, o que deixou de ser, e o que poderia ter sido feito melhor. Tempo de, mais um vez, pesar na balança diversas decisões tomadas.
O que foi decidido, assim está. Não é salutar voltar atrás.
Mas devemos ponderar pois, naquilo em que erramos, é sempre interessante reconhecer as falhas, e lutar para corrigir e acertar o passo - mas sempre seguindo em frente, e evitando cair em armadilhas similares.
Dessa forma, desilusões são importantes. Indispensáveis para aprendermos através da dor com os nossos erros, e seguirmos em frente para acertar na próxima chance.
Que em 2019, possamos ser mais cautos e sagazes, atentos aos perigos que nos cercam, e repletos de uma prudência abençoada por Deus, que sempre nos encaminhe para rumos de paz e felicidade em nossas vidas!!!
Amém.
Dessa forma, desilusões são importantes. Indispensáveis para aprendermos através da dor com os nossos erros, e seguirmos em frente para acertar na próxima chance.
Que em 2019, possamos ser mais cautos e sagazes, atentos aos perigos que nos cercam, e repletos de uma prudência abençoada por Deus, que sempre nos encaminhe para rumos de paz e felicidade em nossas vidas!!!
Amém.
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